quinta-feira, 25 de agosto de 2016

VIVÊNCIA - O RESGATE DA MÃE INTERIOR



O RESGATE DA MÃE INTERIOR


Todos já ouvimos expressões como: 
- Mude sua mente, mude sua vida;
- Aquilo que você pensa determina sua realidade;
- Aprenda a dominar seu subconsciente ... etc.
A minha primeira experiência com este tema foi no período em que cursei Administração, ainda no Paraná, por volta do ano de 2002. Um amigo me indicou um livro do Joseph Murphy "O poder do subconsciente". Na época eu fiquei maravilhada, tive até algumas experiências de conquistas materiais mesmo, então acreditei que realmente funcionava esse tal de "poder do subconsciente". Depois desse fato, eu comecei a sonhar alto, ficava mentalizando coisas, mas nem tudo dava tão certo assim. O tempo passou, muita coisa aconteceu e em 2013 conheci a Parapsicologia. Foi aí que tudo fez sentido e eu descobri que se você programa um objetivo e não o atinge, existe uma crença negativa que bloqueia o resultado.
Quando explico para as pessoas, seja em palestra ou em atendimentos, sobre como o subconsciente funciona, costumo dar o exemplo de um computador que já vem com programas gravados, ou então de um robô que depois de programado vai agindo baseado em suas programações. 
Quando vamos agir em determinadas situações, nosso subconsciente vai buscar referências nos dados armazenados, e então ele age a partir daquilo que acessa.
O que isso tem a ver com a nossa vivência? Tudo!

A ideia de trabalharmos sobre o tema "Mãe Interior" nasceu de algumas conversas e de algumas vivências em que a Vanessa e eu, como amigas e terapeutas compartilhamos ao longo de nosso convívio.
Nas vivências de bioenergética que participei com ela, pude perceber um resultado muito positivo somando o trabalho corporal ao processo terapêutico de reprogramação mental. No nosso corpo estão registradas as nossas memórias, nossas, e de todas as nossas ancestrais, que foram armazenadas em nosso subconsciente durante a gestação, somadas também aos pensamentos, sentimentos e situações que nossa mãe vivenciou enquanto éramos um só ser com ela no período de vida intrauterina. Um serzinho tão pequeno e tão dependente da mãe, e que ainda não dispunha de sua atividade consciente, aquela que nos faz tomar decisões, calcular, definir, julgar, analisar, etc.
Não nos cabe julgar ou culpar nossa mãe por nossas programações, a questão vai muito além, nos cabe compreender e harmonizar. Mas isto é uma decisão!
Nossa mãe, assim como todos nós, fez o melhor que podia com aquilo que sabia, a mãe dela também, a avó também, tudo isso na mesma proporção que hoje também nós o fazemos. E essa é a grande verdade! Todos estamos fazendo o melhor que podemos, com aquilo que sabemos a cada momento de nossa vida.

Voltando ao exemplo do computador: imagine que temos um "Google Mental" onde fazemos pesquisas a respeito de nossa vida. Tudo o que você pesquisa, ele responde baseado naquilo que nele está gravado. Se você digitasse a palavra "MÃE", que resultados ele traria? Mesmo que não sejamos mães ainda, temos memórias maternais registradas em nosso subconsciente, que tipo de memórias são essas? Como estão influenciando nossa vida?

Agora sim chegamos ao ponto de encontro entre tudo o que escrevi e o foco de nossa vivência.
Vamos formar um grupo, uma energia coletiva que foi concebida com uma ideia e que está sendo gestada desde o dia em que começamos a materializar este evento. Nos encontraremos no Hostel Rosa Mística no dia 10 de setembro, faremos uma pesquisa no nosso "Google Mental" naquilo que se refere essencialmente à "MÃE”, ao materno, ao feminino.
Vamos fortalecer as boas memórias e reprogramar aquelas que precisam ser ressignificadas para que possamos seguir em harmonia e manifestar a nossa essência feminina com fluidez e naturalidade, deixando vir à tona aquela energia que é única, particular e especial dentro de cada mulher.


Carla Bettin
Parapsicóloga Clínica

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